terça-feira, 22 de novembro de 2011

As Novas tecnologias no contexto brasileiro

Novas tecnologias no contexto Brasileiro



O Brasil é o 43° no novo índice de avanço de tecnologia da ONU, Mas a difusão dos avanços tecnológicos, mesmo antigos, é lenta e incompleta, excluindo grande parte da população.
Podemos identificar três grandes tendências mundiais: Diversidade e dinamismo no progresso tecnológico entre os países em desenvolvimento.
O objetivo desse novo índice é mostrar quão bem um país está criando e dinfudindo tecnologia entre sua população a fim de criar uma rede de pessoas aptas a usufruir dos avanços tecnológicos.
O Índice “não é uma medida de qual o país está liberando o desenvolvimento tecnológico mundial, mas focaliza como esse país, como um todo, participando na geração e uso da tecnologia.
A produção tecnológica é medida pelo número de patentes concedidas a cada grupo de 1 milhão de residentes no país, bem como pelo valor recebido em função de licenças e taxas de uso dessas patentes.
É uma das dimensões nas quais o Brasil apresenta pior desempenho. Na difusão de inovações tecnológicas recentes o Brasil se sai um pouco melhor, mas ainda bem
Brasil tem 2 dos 46 principais pólos tecnológicos mundiais, mas se o Brasil ainda em muito o que avançar na difusão tecnológica entre seus habitantes e na preparação de sua população para usar essa tecnologia, há vários fatores e na preparação de sua população para usar essa tecnologia.Esses centros foram classificados em quatro critérios:
A habilidade das universidades locais de treinarem a mão-de-obra especializada ou desenvolver novas tecnologias.
A presença de empresas ou corporações multinacionais.
A capacidade da população para abrir novos empreendimentos.
A disponibilidade de capital de risco para garantir que essas idéias cheguem ao mercado.

O RDH 2001 cita o Brasil como um dos países e desenvolvimento que está se beneficiando pela inserção na rede mundial de pesquisa: entre 1995 e 1997, cientistas brasileiros escreveram artigos em parceria com pesquisadores de 114 países diferentes.
O Brasil recebe 27 citações no RDH 2001. Com menos citações apenas do que EUA e Índia, o Brasil é um dos países que mais aparece como exemplo, seja positivo ou negativo. É citado também como exemplo do que o governo deve intervir para suprir as necessidades não atendidas pelo mercado. A difusão da Internet entre pessoas de baixa renda esbarra no custo dos computadores. “No mercado global”, diz o relatório, as companhias multinacionais se culpam em dobrar a capacidade de processamento dos computadores, não em reduzir à metade de se preço.
Nem todas as menções, entretanto, revelam aspectos positivos na situação brasileira em relação ao mercado mundial de tecnologia.
O país, é por exemplo: apenas 27 ° colocado no ranking dos maiores exportadores de produtos de alta tecnologia.
A tecnologia claramente está cada vez mais fazendo parte do equipamento básico das escolas,mas não se pode supor, como muita gente pensa que ela vai revolucionar o ensino, que é tanto melhor quanto mais misto em termos de média utilizadas.
Tem gente que acha que o computador é mágico, e que resolve todos os problemas,mas não é assim, o Brasil ainda ocorre o risco de perder mais este “ bonde de história”. Existe uma turbulência dos equipamentos que não é real, é fabricada, imposta que é letal para os países em desenvolvimento.
O RDH relata que em um mês já havia um protótipo, com modem, monitor colorido, mouse e navegação pela Internet.

Equipe:
Ediane Almeida
Flávia Lima
Genilma Novais
Gilmara Oliveira
Midian Cordeiro

Prof. Cláudio Cardoso de Melo.
Disciplina: TIC's.

Canindé de São Francisco / SE
28 de Outubro